William Shakespeare (23 de abril de 1564 - 23 de abril de 1616). Escritor britânico. Considerado poeta nacional inglês e maior dramaturgo da literatura universal.
Principais obras
A Comédia dos Erros (1592-1593) - "A mancha do adultério em mim se alastra. Trago no sangue o crime da luxúria, pois se ambos somos um, e prevaricas, na carne trago todo o teu veneno, por teu contágio me tornando impura".
- "As queixas venenosas de uma esposa ciumenta são de efeito mais nocivo do que dentada de cachorro louco".
- "Sem ser provada, a paciência dura".
- "As mais belas jóias, sem defeito, com o uso o encanto perdem".
Macbeth (1605-1606)
- "Tens medo de nos atos (...) mostrar-te igual ao que és nos teus anelos?"
O Rei Lear (1605-1606)
- "A cólera também tem privilégios".
Péricles (1608-1609)
- "É lícito aspirar ao que não se pode alcançar".
Antônio e Cleópatra (1606-1607)
- "Pobre é o amor que pode ser contado".
- "Entre dois beijos abrimos mão de reinos e províncias".
Noite de Reis (1599-1600)
- "Os amigos me adulam e me fazem de asno, mas meus inimigos me dizem abertamente que o sou, de forma que com os inimigos (...) aprendo a me conhecer e com os amigos me sinto prejudicado".
A Tragédia do Rei Ricardo II (1595-1596)
- "Nada me deixa tão feliz quanto ter um coração que não se esquece de seus amigos".
Trabalhos de Amor Perdidos (1594-1595)
- "Chorar velhos amigos que perdemos não é tão proveitoso e saudável como nos alegrarmos pelas novas aquisições de amigos".
Henrique VI (1590-1591)
- "As águas correm mansamente onde o leito é mais profundo".
As Alegres Comadres de Windsor (1600-1601)
- "Devemos aceitar o que é impossível deixar de acontecer".
Conto do Inverno (1610-1611)
- "Se os maridos das esposas infiéis desesperassem, enforcar-se-ia a décima parte da humanidade".
Coriolano (1607-1608)
- "A adversidade põe à prova os espíritos".
Sonho de uma Noite de Verão (1595-1596)
- "O amor não vê com os olhos, vê com a mente; por isso é alado, é cego e tão potente".
Como Gostais (1599-1600)
- "Se não te lembram as menores tolices que o amor te levou a fazer, é que jamais amaste".
O Mercador de Veneza (1596-1597)
- "Podeis crer-me, senhor: caso eu tivesse tanta carga no mar, a maior parte de minhas afeições navegaria com minhas esperanças. A toda hora folhinhas arrancara de erva, para ver de onde sopra o vento; debruçado nos mapas, sempre, procurara portos, embarcadoiros, rotas, sendo certo que me deixara louco tudo quanto me fizesse apreensivo pela sorte do meu carregamento."
- "O amor é cego, e os namorados nunca vêem as tolices que praticam".
Tróilo e Cressida (1601-1602)
- "Nisto (...) é que consiste a monstruosidade do amor: em ser infinita a vontade e limitada a execução; em serem ilimitados os desejos, e o ato, escravo do limite".
Cimbelino (1609-1610)
- "Os motivos do amor não têm motivo".
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