"Tudo começou pelo olhar. Foi nos meus olhos que o amor começou...Eu só tinha aquilo que meus olhos ofereciam: uma imagem. Imagens são criaturas de luz. Foi isto que meus olhos viram, foi isto que amei..." [Rubem Alves]

terça-feira, 18 de dezembro de 2007

Talento como habilidade

Desde que comecei a blogar novamente, tenho visto muitos talentos, não só das personalidades, mas, também, de pessoas comuns que possuem o dom de fazer algo de bom para nós...como gosto de ler e conhecer novos horizontes, vasculho a internet e acabo descobrindo pessoas que me inspiram a ter vontade de estar por aqui. Uma delas sou fã de cadeirinha...suas crônicas são brilhantes, todas me fazem querer mais...um dia ainda blogo uma delas aqui.

Talento, vocação ou dom é também o nome que se dá a habilidades artísticas. Assim, afirma-se que tal pessoa tem talento para a música, ou talento culinário, ou talento para lidar com crianças, por exemplo.
Atualmente, usa-se o termo talento para designar habilidades inatas das pessoas, ou capacidade natural para realizar determinadas atividades.

Já que o tema hoje é talento, vou blogar algo sobre um dos talentos mais admirados da música erudita...

Wolfgang Amadeus Mozart (Salzburgo, 27 de Janeiro de 1756Viena, 5 de Dezembro de 1791) foi um compositor e músico da música erudita, o expoente máximo da Música Clássica e um dos mais populares das audiências contemporâneas.
Mozart foi uma criança prodígio. Filho de uma família musical burguesa, começou a compôr minuetos para cravo com a idade de cinco anos. O seu pai Leopold Mozart foi também compositor, embora de menor relevo. Algumas das primeiras obras que Mozart escreveu enquanto criança foram duetos e pequenas composições para dois pianos, destinadas a serem interpretadas conjuntamente com sua irmã, Maria Anna Mozart, conhecida por Nannerl.

"Quer saber como eu componho? Posso dizer-lhe apenas isto: quando me sinto bem disposto, seja na carruagem quando viajo, seja de noite quando durmo, ocorrem-me idéias aos jorros, soberbamente. Como e donde, não sei. As que me agradam, guardo-as como se tivessem sido trazidas por outras pessoas, retenho-as bem na memória e, uma após a outra, delas tomo a parte necessária, para fazer um pastel segundo as regras do contraponto, da harmonia, dos instrumentos, etc. Então, em profundo sossego, sinto aquilo crescer, crescer para a claridade de tal forma que a obra mesmo extensa se completa na minha cabeça e posso abrangê-la de um só relance, como um belo retrato ou uma bela mulher... Quando chego neste ponto, nada mais esqueço, porque boa memória é o maior dom que Deus me deu".

Mozart

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