Desde que comecei a blogar novamente, tenho visto muitos talentos, não só das personalidades, mas, também, de pessoas comuns que possuem o dom de fazer algo de bom para nós...como gosto de ler e conhecer novos horizontes, vasculho a internet e acabo descobrindo pessoas que me inspiram a ter vontade de estar por aqui. Uma delas sou fã de cadeirinha...suas crônicas são brilhantes, todas me fazem querer mais...um dia ainda blogo uma delas aqui.
Talento,
vocação ou
dom é também o nome que se dá a habilidades
artísticas. Assim, afirma-se que tal pessoa tem talento para a
música, ou talento
culinário, ou talento para lidar com crianças, por exemplo.
Atualmente, usa-se o termo talento para designar habilidades
inatas das pessoas, ou
capacidade natural para realizar determinadas atividades.
Já que o tema hoje é talento, vou blogar algo sobre um dos talentos mais admirados da música erudita...Wolfgang
Amadeus Mozart (
Salzburgo,
27 de Janeiro de
1756 —
Viena,
5 de Dezembro de
1791) foi um
compositor e
músico da
música erudita, o expoente máximo da Música Clássica e um dos mais populares das audiências contemporâneas.
Mozart foi uma criança prodígio. Filho de uma família musical burguesa, começou a compôr minuetos para
cravo com a idade de cinco anos. O seu pai
Leopold Mozart foi também compositor, embora de menor relevo. Algumas das primeiras obras que Mozart escreveu enquanto criança foram duetos e pequenas composições para dois pianos, destinadas a serem interpretadas conjuntamente com sua irmã,
Maria Anna Mozart, conhecida por Nannerl.
| "Quer saber como eu componho? Posso dizer-lhe apenas isto: quando me sinto bem disposto, seja na carruagem quando viajo, seja de noite quando durmo, ocorrem-me idéias aos jorros, soberbamente. Como e donde, não sei. As que me agradam, guardo-as como se tivessem sido trazidas por outras pessoas, retenho-as bem na memória e, uma após a outra, delas tomo a parte necessária, para fazer um pastel segundo as regras do contraponto, da harmonia, dos instrumentos, etc. Então, em profundo sossego, sinto aquilo crescer, crescer para a claridade de tal forma que a obra mesmo extensa se completa na minha cabeça e posso abrangê-la de um só relance, como um belo retrato ou uma bela mulher... Quando chego neste ponto, nada mais esqueço, porque boa memória é o maior dom que Deus me deu". |
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Mozart
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