Com um olhar apenas, percebiá-se que era um quarto em perfeita desordem.
Por cima da cama, havia roupas jogadas como se fossem trapos imprestáveis...uma toalha de banho vermelha ficava pendurada entre uma das portas de um guarda-roupa velho e solitário...os vidros da janela mostravam o futuro para aquele par de sapatos, que ficavam escondidos atrás de uma revista, que falava sobre coisa sem importância...havia um sorriso no espelho que escutava um pequeno radinho de pilha que, em geral, falava desligado...entre o guarda-roupa e a parede, viá-se um copo caído tentando levantár-se, para ser novamente preenchido com as gotas de uma velha garrafa revoltada...
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