Para iniciar 2012, pensei em tantas coisas, procurei várias canções, mas nada foi melhor do que acompanhar um pouco mais de perto aqueles que procuram e fazem da paz (ficção), a paz (realidade)...
Na minha busca, encontrei Amós Oz, escritor/poeta da "PAZ"... Conhecia pouco sobre ele, mas hoje, depois de ler alguns trechos de seus livros e ver um pequeno trecho de sua entrevista no programa Roda Viva, fiquei encantada...
Me faz feliz sua presença tão ilustre e de tamanha simpatia, aqui no blog...
[Amós Oz]
"Havia um sentimento de que as pessoas vão e vêm, nascem e morrem, mas os livros são eternos. Quando eu era pequeno, queria ser livro quando crescesse. Não escritor de livros, mas livro mesmo. Gente se pode matar como formigas. Escritores também não são tão difíceis de matar. Mas livros, mesmo se os destruimos metodicamente, sempre há chance de sobrar algum, nem que seja apenas um exemplar, a continuar sua vida de prateleira, eterna, discreta e silenciosa em uma estante esquecida de alguma biblioteca remota."
“Não há distinção entre comédia e tragédia: são duas janelas diferentes, de onde vemos a mesma paisagem dos quintais de nossas vidas.”
“Ficção também é realidade.”
“Acho impossível traduzir a experiência do campo de batalha em palavras.”
"O amor é uma mistura estranha de uma coisa com o seu contrário, a mistura do egoísmo mais egoísta com a mais completa devoção."
"Traduzir é como tocar uma peça de violino em um piano. Vc não deve forçar o piano a fazer som de violino"
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