Apesar do momento que me obrigou a isso, quando voltava para casa, Jorge Versilo se colocou no rádio com a canção "Fênix"... letra de lindo poema que me impreguinou célula por célula...então entendi o que me aconteceu...me lembrei de algo que tornou um dia cansativo, na mais esplêndida emoção...e sorri!
"Eu!Fênix - Jorge VerciloPrisioneiro meu
Descobri no brêu
Uma constelação...Céus!
Conheci os céus
Pelos olhos seus
Véu de contemplação...Deus!
Condenado eu fui
A forjar o amor
No aço do rancor
E a transpor as leis
Mesquinhas dos mortais...Vou!
Entre a redenção
E o esplendor
De por você viver...Sim!
Quis sair de mim
Esquecer quem sou
E respirar por ti
E assim transpor as leis
Mesquinhas dos mortais...Agoniza virgem Fênix
O amor!
Entre cinzas arco-íris
Esplendor!
Por viver às juras
De satisfazer o ego mortal...Coisa pequenina
Centelha divina
Renasceu das cinzas
Onde foi ruína
Pássaro ferido
Hoje é paraíso...Luz da minha vida
Pedra de alquimia
Tudo o que eu queria
Renascer das cinzas...E eu!
Quando o frio vem
Nos aquecer o coração
Quando a noite faz nascer
A luz da escuridão
E a dor revela a mais
Esplêndida emoção...O amor!
Quando o frio vem
Quando o frio vem
Nos aquecer o coração
Quando a noite faz nascer
A luz da escuridão
E a dor revela a mais
Esplêndida emoção...
Nos aquecer o coração
Quando a noite faz nascer
A luz da escuridão
E a dor revela a mais
Esplêndida emoção
O amor!..."
[Jorge Versilo]
Nenhum comentário:
Postar um comentário